16 fevereiro, 2013

Notícias - Novos testes em projeto

Olá amigos, mais uma vez obrigado pela sua visita ao blog, fico feliz em contar com um bom numero de visitantes no blog, isso prova que o interesse em projetos alternativos vem abrindo a mente das pessoas, mas vamos lá, como de fato estou trabalhando em um projeto de um gerador perpétuo auto sustentável, ontem realizei mais testes e obtive mais resultados, infelizmente não muito bem sucedido devido o motivo de não ter chegado minhas ferramentas ainda.



Eu elaborei uma segunda montagem de base para um teste de pequena escala, na montagem eu usei madeira e ferro como principio de testes, sendo que essa madeira foi doada como dito antes e a intensão é apenas usa-la no primeiro protótipo, veja abaixo os dados coletados do segundo teste.

Teste elaborado:
Durante a segunda montagem para teste, eu tive que trocar o sistema de transmissão eliminando o duplicador de rotação para um "igualador de rotação" (quando a engrenagem é do mesmo tamanho de ambas as partes) nisso ainda usei o sistema de correntes e fui para o teste de rotação, durante o teste eu percebi que o sistema vibrou muito e os discos de engrenagens estavam ainda tortos, resultado, a corrente pulou e saiu do lugar, foi então que tirei os discos, alinhei ambos e remontei, na remontagem eu aproveitei e reforcei os eixos para que não vibrasse tanto, que apesar disso ainda achei o reforço fraco devido a falta de recursos (ferramentas que não chegaram do pedido para auxiliar), tudo ajustado fui para o próximo teste, que também vibrou e percebi que a corrente estava se deformando na rotação que é quando absorve muita rotação ela tende a inclinar para o lado que mais é jogada na força centrifuga, que também fez com que a corrente soltasse, que no entanto a solução foi inserir um guia de corrente. Tudo aparentemente certo quando de repente faço o terceiro teste, e resultado, a corrente pula ainda em aproximadamente 1000rpms, veja o gráfico abaixo detalhando o fato:


No gráfico acima, descreve exatamente o ponto de ruptura da corrente, ou seja, o momento que a corrente solta dos discos, repare que em um teste de aproximadamente 15 segundos ela solta em uma rotação entre 900 a 1000 rpms, obrigando então eu desligar o sistema e observar a falha.

Possíveis falhas:
Estou avaliando duas hipóteses, uma pelo fato da corrente não suportar alta rotação e outra pelo sistema que vibra muito, que no entanto é o maior fator do problema

Soluções das falhas:
Como o sistema de transmissão em correntes ainda é um fator de interesse no projeto, devido ao seu benefício de baixo atrito, ainda estarei trabalhando com o mesmo, porém vou ter que remontar toda a estrutura para obter o máximo de firmeza possível, ou seja, irei fazer um teste sem está conectado os discos para avaliar e corrigir todas as vibrações existentes, e então fazer um teste com as correntes na menor vibração possível de todo o sistema.

Caros amigos, estou pesquisando sobre correntes e vendo qual é realmente seu modo de trabalho para poder desvendar seus mistérios, pois até agora esse método obtido só me teve desvantagens, percebi que as correntes de bicicleta não foram feitas para suportar alta rotação, mas isso é só uma suposição, tal vez aguente em uma montagem mais eficiente que burle as falhas, no entanto eu estarei trabalhando com correntes de todas as maneiras possíveis de montagem e eficiência, para então desvendar esse mistério que está para ser esclarecido, se infelizmente eu perceber que as correntes falham em todos os testes, o jeito será optar por correias que então era o método de ultima escolha em teoria já que o atrito é bem maior e sua montagem é mais bruta tendo a chance de perder eficiência. Em breve estarei elaborando novos testes e assim que obter mais dados estarei publicando aqui para compartilhar essa experiência e aprendizagem, continue acompanhando, grande abraço.

OBSERVAÇÃO: Por motivo de registro de patente, o projeto não está sendo exibido, desculpe pelo fato.

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