Esses dias conheci uma pessoa que é presidente de um órgão que administra energias no meu estado, trocando idéias com ele, perguntei se já existe energia alternativa sendo investida em grande escala para a população de determinados municípios, e ele disse que sim mas para fazendas! É.. parei de respirar por alguns minutos, nem acreditei, mas acredite se quiser, é tão simples e bobo o investimento que creio que muitos aqui vão pensar em investi nisso. Se trata de biogás, sim energia dos gases gerados por determinada substância, mas no caso do assunto que conversei com esse amigo, ele disse que se trata das fezes de porcos, sim isso! Muitos produtores de porcos estão investindo nessa idéia (porém não conheço nenhum ainda para trocar idéias) é muito interessante, eu particularmente já tinha ouvido falar disso mas nem me interessei muito pelo fato de ser um combustível que queima, e sabemos quando existe fogo, existe perca de oxigênio que não lhe convém para o mundo segundo minha opinião, mas se comparado com outras energias, é muito mais limpa, barata e fácil de ser investida, veja que interessante essa reportagem:
http://info.abril.com.br/noticias/tecnologias-verdes/fezes-de-porco-geram-energia-10112009-5.shl
Na reportagem do link acima podemos ver uma grande estufa de fezes de porcos na Tailândia, é bem interessante, imagina você ter um gerador que funciona a partir das fezes de animais? E acredite se quiser, não é só animais, seres humanos também pois já encontrei reportagem disso, outra idéia envolvida que acho interessante são os gases metanos que são expelidos pelos lixões, existem mutos lixões no Brasil que são aterrados e para não haver problema com os gases em solo eles fazem tubulações para expelir os gases que ficam presos em solo, mas esse gás é inflamável e pode ser reaproveitado em geradores, como muitos países já praticam essa idéia, enfim só quero compartilhar com os usuários que a energia tirada de fezes e outros resíduos é possível, pesquise sobre o assunto e veja as suas vantagens e possibilidades.
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